Para Angelus Silesius o coração é o templo, o altar de Deus: pode contê-lo inteiramente.
Sempre gostei de corações. A simples ideia de que o seu formato pode representar duas metades fascina-me. Não duas metades iguais e perfeitas (à perfeição associo o círculo), mas duas metades imperfeitas que actuam em conjunto para chegar a uma suposta perfeição. Nesta pulseira, o coração representa a lembrança de que uma pessoa deve olhar para dentro de si e reconhecer o amor que tem por si própria.
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Material: tecido, cetim, coração, missangas e botões
Indisponível
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